Na regra gramatical
A desinência modo temporal
Indica que no verbo o tempo com o modo tem que estar combinando
O gerúndio indica uma ação que o tempo vai prolongando
Termina em n-d-o
Mas pra quê o D?
Da minha janela eu vou perguntando
Encurtamos a palavra engolimos o D
Por isso que em SP
Costumam dizer
Que todo baiano
Fala cantando.
Janela abrino
A vista vai longe
Horizonte sumino
Nela pensano
Fumaça subino
Veno ela
Da minha janela
Nel'eu pensano
Veno 2 mundos
Na grota tá garoano
Pros lados do sertão
Nem siná de chuva formano
Tefone toca
Mainha chamano
Me lembra que essa sumana
Eu troco de ano
Desde quano nasci
Eu sigo lembrano
Bem na procissão
Binidito lovano
Surgiu contração
As dô aumentano
Cadê seu Wilso
Povo perguntano
Chegou pôs no carro
E pro ispritá foro ela levano
De madrugada
Chutei avisano
Esquenta tambô
Que eu tô chegano
A bolsa rompeu
Minino chorano
Dei um soluço
Inguli o D
Fui pra casa cantano
O tempo passou
O mundo rodano
Fui pras Quebradas
Gíria dos mano
Dichavano a letra
As ideia eu ia trocano
Os truta já reparavam
Que cerol daora
sutaque baiano.
Na regra gramatical
A desinência modo temporal
Indica que no verbo o tempo com o modo tem que estar combinando
O gerúndio indica uma ação que o tempo vai prolongando
Termina em n-d-o
Mas pra quê o D?
Da minha janela eu vou perguntando
Encurtamos a palavra engolimos o D
Por isso que em SP
Costumam dizer
Que todo baiano
Fala cantando.
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