UMA FOTONOVELA DIGITAL

Oi sumida
A nossa vida 
Se for resumida 
Uma fotonovela digital
Mediada por essa distância 
Que oculta o real
Tornou a saudade
Uma palavra esquecida
Eu que o diga
Ê vida, ê vida!

Sem estar perto
Pra se aproximar 
Uma garrafa de vinho
Pra compartilhar 
Molhar a saliva 
Minha boca em tua boca
Beijar
Um monte de coisa
Sobre nós dois
Que a gente tem pra contar
Ficar pra depois
Bem depois
De se amar 

Oi sumida
A nossa vida 
Se for resumida 
Uma fotonovela digital
Mediada por essa distância 
Que oculta o real
Tornou a saudade
Uma palavra esquecida
Eu que o diga
Ê vida, ê vida!

Nenhum comentário:

O GENRO SEM SORTE

 (uma toadinha de Vaquejada lembrando de Kara Véia) Gostaria de chamar de meu sogro Sinobilino  Que me conhece derna de minino Lá da Várzea ...