CANINOS BRANCOS de Jack London
CANINOS BRANCOS (1906)
Alasca, uma terra onde tudo parece sempre estar paralisado e em silêncio, também existe a diária batalha pra sobreviver e só os fortes conseguem vencer; o americano Jack London foi um dos mais importantes autores do Realismo, e suas obras são recheadas de episódios vividos pelo próprio autor. ele viajou muito conheceu várias pessoas e esteve em diversos lugares e esse ambiente é transportados pros seus livros
Utilizando o ponto de vista do lobo, imaginando como os animais veem o homem,.este livro foi publicado pela primeira vez em 1906 e demonstra a habilidade do autor em escrever com riquezas e sutilezas suas reflexões. Caninos Brancos é um lobo nascido no território de Yukon, no norte congelado do Canadá, ainda filhote, antes de completar um ano de idade, é capturado para ser usado como puxador de trenó, isto o obriga, desde cedo, a enfrentar matilhas hostis e lutar por sua sobrevivência. Mas as coisas ainda ficam piores quando ele é repassado e seu novo dono é um inescrupuloso que detesta animais e o transforma em um cão de luta, para brigas de rinhas, sendo obrigado a enfrentar outros animais selvagens e servir como centro das atenções para os seres humanos, que empolgados se deleitam com a barbárie dos animais se engalfinhando.
A convivência nesse ambiente de violência, horrores e morte ensinou Caninos Brancos a não confiar mais nos seres humanos e aguçou seus instintos furiosos que assustava a todos e impedia que se aproximassem dele. Em dado momento ele conhece um humano diferente, que lhe mostra coisas desconhecidas até então como amor e o afeto
O livro é narrado na terceira pessoa e a escrita é detalhista nos levando a sentir-se muito próximo do lobo, torcer por ele nas suas lutas diárias contra os perigos da vida selvagem e contra a tirania do ser humano, vivemos com ele as dificuldades da sua adaptação aos novos ambientes e como ele absorve e internaliza esse processo
Uma leitura indispensável para a vida, fala de um lobo mas passa longe da superficialidade, as metáforas são bem construídas e a narrativa nos permite questionar sobre a solidão, a sobrevivência, o medo, o poder, o amor.... Sentindo-se animal, refletimos sobre a condição dos bichos e muitas emoções afloram e a experiência mundana de Caninos Brancos tem muito a nos ensinar.

Utilizando o ponto de vista do lobo, imaginando como os animais veem o homem,.este livro foi publicado pela primeira vez em 1906 e demonstra a habilidade do autor em escrever com riquezas e sutilezas suas reflexões. Caninos Brancos é um lobo nascido no território de Yukon, no norte congelado do Canadá, ainda filhote, antes de completar um ano de idade, é capturado para ser usado como puxador de trenó, isto o obriga, desde cedo, a enfrentar matilhas hostis e lutar por sua sobrevivência. Mas as coisas ainda ficam piores quando ele é repassado e seu novo dono é um inescrupuloso que detesta animais e o transforma em um cão de luta, para brigas de rinhas, sendo obrigado a enfrentar outros animais selvagens e servir como centro das atenções para os seres humanos, que empolgados se deleitam com a barbárie dos animais se engalfinhando.
A convivência nesse ambiente de violência, horrores e morte ensinou Caninos Brancos a não confiar mais nos seres humanos e aguçou seus instintos furiosos que assustava a todos e impedia que se aproximassem dele. Em dado momento ele conhece um humano diferente, que lhe mostra coisas desconhecidas até então como amor e o afeto
O livro é narrado na terceira pessoa e a escrita é detalhista nos levando a sentir-se muito próximo do lobo, torcer por ele nas suas lutas diárias contra os perigos da vida selvagem e contra a tirania do ser humano, vivemos com ele as dificuldades da sua adaptação aos novos ambientes e como ele absorve e internaliza esse processo
Uma leitura indispensável para a vida, fala de um lobo mas passa longe da superficialidade, as metáforas são bem construídas e a narrativa nos permite questionar sobre a solidão, a sobrevivência, o medo, o poder, o amor.... Sentindo-se animal, refletimos sobre a condição dos bichos e muitas emoções afloram e a experiência mundana de Caninos Brancos tem muito a nos ensinar.

IVSON VANDERLEY, o Ivinho. GRANDE GUITARRISTA E VIOLEIRO
Eu não conheci Ivinho; mas conheço
um cara que conheceu, um poeta do Norte que fazia arte urbana, pra lá de contemporânea;
mais, ele viveu entre os artistas olindenses e recifenses no final dos anos 80
e Ivinho era figura frequente na cena e esse poeta muito próximo do grande
guitarrista nesse período. Após alguns anos ao ir embora de Pernambuco, esse
poeta desembarcou em Salvador pra continuar a divulgação da sua poesia, se
enturmou com os Poetas na Praça, que eu frequentava e já conhecia uma pá de
figuras; o poeta também frequentava, na Soterópolis, a Livraria Graúna, que era referência da
galera que havia enfrentado a Ditadura na Bahia e onde trabalhava meu amigo
cearense, caririrense que eu havia conhecido em 87 em Fortaleza me apresentado a
História de Gregório Bezerra, o som de Abidoral Jamacaru, Lula Fidélis, Eugênio
Leandro, Tiago Araripe e Papa poluição. Fomos muito amigos e mantemos diálogo
até hoje.
Ivinho eu havia, primeiramente,
escutado sem saber quem era. Nos discos de Alceu! Antes dos 10, eu já ouvia e
gostava daquele som; menos o álbum VIVO! Somente vim a escutá-lo em 1990, já
casado e com 20 anos de idade. AVE
SANGRIA, antes disso, eu devia ter uns l6, 17; as coisas dele antes dessa
banda, descobri a pouco tempo: Os Selvagens, Feira Experimental, Tamarineira Village,
essas coisas só recentemente. Paebiru, o
lendário disco encabeçado por Lula Cortez e Zé Ramalho, foi bem mais tarde, em
2005 que vim descobrir que existia. Com
11, 12 lembro de em casa ter aparecido o uma fita do disco solo de Montreaux
(também gravou o de Gil) , meu Coroa era antenado com as coisas e ele sabia
quem tocava com quem naquele tempo porque ele escutava, pois possuía e
pesquisava, discos lendo capa, contra capa , selo e encartes. O som daquela
viola me marcou pra sempre, trouxe um enorme apreço pelo cara que fez aquele
som e, sempre estive atento à sua produção, procurando conhecer mais a sua obra
e, sempre que se trata dele a minha admiração só tem aumentado com o passar dos
anos, me identifico.
É o meu preferido dentre todos os
guitarristas que já escutei, pela sua história, suas lutas, suas incoerências,
sua lucidez e, assim como sua loucura. Sem desmerecer Hendrix, o maior de todos;
Chucky Berry, Robertinho, Van Hallen, Robert Johnson, Lanny Gondim, Luiz Wagner
e tantos outros, são muito bons mas Ivson Vanderley, sobretudo, é meu preferido
porque em sua breve carreira e existência tocava guitarra tanto quanto vocês,
na Viola vocês não chegavam nem perto dele e tinha uma atitude que me cativou
Como eu gostaria de tê-lo visto
tocar.
Esse texto é dedicado ao ivinho,
ao poeta que tomou vários porres de vinho com ele e vários de cachaça comigo.

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